A chikungunya e a
Zika estão se espalhando mundo afora, ocupando cidades grandes e pequenas,
bairros, vilas, rios, quintais, vales e montanhas, estão afetando até os fetos no
útero materno, impedindo o desenvolvimento do cérebro, fazendo nascerem
crianças pequenas e com poucas habilidades, de trabalhar e ocupar um espaço na sociedade
e contribuir com seus préstimos, através da missão que Deus confiou a cada
pessoa (que veio a este mundo), aos adultos é atingido com febre, dores nos
ossos e em todo o corpo levando até morte.
O puxa saco, o
bajulão penetrou nas instituições, e em todos os níveis de governo, nas
famílias ricas e pobres, com a finalidade de tirar sua sobrevivência, não
importando os males, os danos que vai causar ao mundo.
Como já se pensa na
vacina, um antídoto para acabar com essa peste que tanto apavora o mundo; já se
pode procurar também um meio de destruir esse vírus que produz esse tipo de
gente, que ao longo do tempo estagnaram, essa gente que apenas serve para
mentir, caluniar e difamar, provocando a infâmia que destrói aos poucos homens
trabalhadores e honestos. Em uma cidade, que graças a Deus morei pouco tempo,
conheci homens e mulheres que a primeira tarefa do dia, a sua primeira ocupação
era procurar conversas para levar aos superiores.
Esses mosquitos que
se apoderaram do Brasil, pensei logo, não precisava deles, pois já somos
possuidores desses infelizes mosquitos não com o nome de chikungunya, mas com
outro nome: puxa saco e bajulão.
Juazeiro do Norte (CE),
18 de abril de 2016.
Padre José Robério
Felipe